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28 de novembro de 2011

Instalando novo HD SATA no CentOS 5.6

Nesse artigo será abordado como instalar um novo HD SATA no CentOS 5.6 x86_64. O processo segue os seguintes passos: reconhecimento do HD, criação e formatação da partição, criação do ponto de montagem, montagem da partição e para finalizar montagem automática da partição.

Os procedimentos apresentados a seguir podem ser executados tanto em um máquina física quanto em uma máquina virtual. A única diferença é a forma como o HD será conectado a máquina. Após o CentOS reconhecer o HD todos os passos são idênticos.

Antes de prosseguir, é interessante ler o seguinte artigo:
O artigo acima descreve todos os passos para a criação de 2 novos discos rígidos virtuais no Virtualbox 4.1.6. O objetivo do presente artigo é justamente prepara-los para a utilização no CentOS 5.6.

Nosso objetivo está contextualizado da seguinte forma:

ChaveValor
HD (hard disk)1
2
Tipo do HDSATA
Partição primáriaSim
Formato da partiçãoext3
Ponto de montagem/hd1
/hd2
Montagem automáticaSim

15 de novembro de 2011

Criando novo disco rígido virtual no Virtualbox 4.1.6


No artigo de hoje você irá aprender a criar um novo disco rígido virtual no Virtualbox 4.1.6 para Windows (hospedeiro). Após criado o disco rígido virtual será adicionado a uma VM já existente. Todo o processo demostrado em modo texto e modo gráfico.

Quando se cria uma VM em modo gráfico um dos passos da criação da VM é a criação do disco rígido virtual, não tem nem como passar batido nessa etapa, o próprio assistente da criação da VM chama o assistente de criação do disco rígido virtual, cria o disco rígido virtual e adiciona a VM.

Você vai passar um bom tempo sem se preocupar com espaço em disco, mas a tendência natural é ficar sem espaço algum dia. Quando você precisar de um novo disco rígido virtual provavelmente você vai se perguntar, mas onde eu crio um novo disco? Realmente essa funcionalidade não está muito visível no modo gráfico, já o modo texto tem gente que nem sabe que existe.

Nosso objetivo é criar 2 novos discos e adicionar a VM Mytracelog no seguinte contexto:

ChaveValor
Disco Rígido Virtualhd1 (em modo texto)
hd2 (em modo gráfico)
PathD:\VirtualBox VMs\MyTraceLog\
Tamanho128 GB (131072 MB)
FormatoVDI (Virtualbox Disk Image)
TipoDinamicamente Alocado

Para criar a VM MyTraceLog siga os seguintes artigos:

1 de novembro de 2011

Enviando email pelo terminal com sendEmail no CentOS 5.6

O artigo a seguir apresenta como enviar email pelo terminal utilizando o sendEmail 1.56 no CentOS 5.6 x86_64. Será demostrado como fazer o download e instalação, em seguida são apresentados exemplos práticos com o SMTP do gmail.com.

O sendEmail é um cliente SMTP de linha de comando escrito em Perl pelo Brandon Zehn. Com ele é possível automatizar envio de email, integrando o sendEmail em um bash script, perl script e arquivo batch. Suporta as seguintes plataformas: BSD, Linux, OS X, Windows 98, Windows NT, Windows 2000 e Windows XP. Essas informações foram retidas do site oficial, o último release foi lançado em setembro de 2009, provavelmente tem suporte ao Windows 7 e outras versões superiores.

Tarefas rotineiras de Administrador de Banco de Dados (DBA) e Administrador de Redes que exigem apenas leitura podem ser automatizadas utilizando bash script + sendEmail + crontab. Por exemplo, se todos os dias você verifica o log do backup e você tem 10 backups para verificar, basta centralizar todos os logs no seu email, agende o bash script no crontab e quando chegar pela manhã os logs já estarão disponíveis. Se o bash script for um pouco inteligente é possível que o email seja disparado apenas quando houver erro.

Creio que vale a pena começar a analisar quais tarefas podem ser automatizadas, desta forma você terá mais tempo para as tarefas que realmente exigem mais atenção.

29 de setembro de 2011

Criando o tnsnames.ora com o NETCA do Oracle 11g R2 no Windows 7

tnsnamesLogo.png

Neste artigo você irá aprender como criar o arquivo tnsnames.ora através do NETCA do Oracle 11g R2 no Windows 7 Ultimate 64 bits. Será apresentado de forma breve o arquivo, um passo a passo da criação, e por fim como conectar no banco de dados pelo sqlplus utilizando o tnsnames.ora.

O arquivo tnsnames.ora é responsável registrar os endereços de conexões. É através deste arquivo que são especificados as seguintes informações de conexão:
  • Identificação da conexão
  • Protocolo
  • IP ou hostname
  • Porta
  • Nome do serviço
Segue a estrutura básica do arquivo tnsnames.ora:
<IDENTIFICAÇÃO DA CONEXÃO> =
  (DESCRIPTION =
    (ADDRESS_LIST =
      (ADDRESS = (PROTOCOL = <PROTOCOLO>)(HOST = <IP/HOSTNAME>)(PORT = <PORTA>))
    )
    (CONNECT_DATA =
      (SERVICE_NAME = <NOME DO SERVIÇO>)
    )
  )

Respeitando a estrutura apresentada acima, é possível criar o tnsnames.ora em qualquer editor de texto. No Windows 7 o tnsnames.ora está localizado na pasta %ORACLE_HOME%/network/admin. A variável %ORACLE_HOME% depende da instalação do cliente Oracle, neste caso foi instalado em C:\oracle\app\Sakamoto\product\11.2.0\client_1.

Para instalar o cliente Oracle, siga o seguinte artigo:
É importante que no momento da instalação do cliente Oracle, seja escolhida o tipo de instalação Administrador, este tipo de instalação inclui a instalação do NETCA.

24 de setembro de 2011

Instalando o cliente Oracle 11g R2 no Windows 7

clienteOracleLogo.png

O artigo de hoje tratará da instalação do cliente Oracle 11g R2 no Windows 7 Ultimate 64 bits. Será apresentado os requisitos mínimos e um passo a passo do processo de instalação.

O instalador do cliente Oracle 11g R2 é encontrado no site oficial da Oracle e o download pode ser realizado gratuitamente. Procure pela seguinte versão:
  • Oracle Database 11g Release 2 Client (11.2.0.1.0) for Microsoft Windows (32-bit): win32_11gR2_client.zip (652 mb).
Para evitar problema de compatibilidade, é recomendado a instalação da versão 32 bits do cliente Oracle, apesar do sistema operacional utilizado ser 64 bits. A grande maioria do sistema consagrados no mercado ainda são compilados em 32 bits, o fato de instalar o cliente Oracle 32 bits no Windows 7 64 bits não apresentará problemas, o sistema operacional gerencia muito bem isso.

    Requisitos de hardware

    • Arquitetura: intel (x86), AMD64, e EM64T.
    • Memória RAM: no mínimo 1 gb.
    • Memória virtual: O dobro da memória RAM.
    • Espaço em disco: 300 a 1160 mb depende do tipo de instalação.
    • Adaptador de vídeo: 256 cores.
    • Resolução: no mínimo 1024 x 768

    15 de setembro de 2011

    Monitorando o uso de índice no Oracle 11g R2


    monitorandoUsoIndice.png

    O objetivo deste artigo é apresentar como monitorar o uso de índice no Oracle 11g R2 x86_64. Será demostrado como identificar índices que não estão sendo acessados, desta forma elegemos possíveis candidatos para remoção. Primeiro será mostrado de forma teórica, em seguida utilizaremos um estudo de caso com o esquema HR, mostrando na prática como o processo é feito.

    É comum o índice ser criado e após algumas mudanças de regra de negócio, o índice deixa de ser acessado, isso por que o filtro da consulta ou a própria consulta mudou, e o pior que ninguém percebe, onerando o desempenho de operações de escrita (INSERT, UPDATE e DELETE). Isso acontece por que além de atualizar os dados é necessário atualizar os índices. Outro problema é que esses índices também ocupam espaço na tablespace.

    A seguir verá que é simples a fácil monitorar o uso de índice, basicamente um comando para habilitar, outro comando para desabilitar e uma visão para consultar o monitoramento.

    8 de setembro de 2011

    Rastreando SQL com DBMS_APPLICATION_INFO no Oracle 11g R2

    rastreamentosql01.png
    O objetivo deste artigo é apresentar o pacote DBMS_APPLICATION_INFO do Oracle 11g R2. O pacote DBMS_APPLICATION_INFO permite o desenvolvedor adicionar informações que permitem e facilitam o rastreamento do SQL. Essas informações aproximam o administrador de banco de dados (DBA) e o desenvolvedor tornando simples e fácil a comunicação.

    A visão V$SESSION possui os seguintes campos que são utilizados para fazer o rastreamento do SQL:
    • MODULE é um varchar2(48) que é utilizado para registrar o nome do aplicativo que está sendo executado.
    • ACTION é um varchar2(32) que representa a funcionalidade que está sendo executada pelo aplicativo.
    Como os campos são varchar2, qualquer informação interessante pode ser adicionada, como por exemplo: sistema, usuário do sistema, nome do relatório, ip do cliente, máquina do cliente, ou qualquer outra informação que ajudará a identificação. Essas informações podem ser consultadas também nas visões V$SQLAREAV$SESSION_LONGOPS.

    A ideia do rastreamento é para cada SQL executado, mapear o contexto, desta forma o DBA conseguirá com precisão identificar os SQL relacionados as funcionalidades que estão sendo executadas. Possibilitando o DBA desenvolver um relatório técnico sugerindo modificações na aplicação para o desenvolvedor.

    29 de agosto de 2011

    Instalando Flash Player 11 beta 2 no Firefox do CentOS 5.6

    flashplayer11beta2.01.png

    Esse artigo tem como objetivo apresentar como fazer o download e instalar o Adobe Flash Player 11 beta 2 64 bits para o Firefox 3.6.18 x86_64 do CentOS 5.6 x86_64.

    A versão beta 2 do Adobe Flash Player 11 foi lançado dia 8 de agosto de 2011 e traz novas funcionalidades, as principais são:
    • APIs Stage 3D
    • Suporte nativo a 64 bits
    • Compressão de áudio para telefonia utilizando o codec G.711
    • Suporte ao codec H.264 e AVC SW
    • Suporte a JPEG-XR

    Como a versão é beta, não é recomendado a utilização do mesmo em sistema de produção. A versão final do Adobe Flash Player 11 está prevista até o final do ano.

    Requisitos para versão Linux

    • 2.33 Ghz ou processador superior compatível com a arquitetura x86, ou Intel Atom 1.6GHz ou processador superior para netbook.
    • Red Hat® Enterprise Linux (RHEL) 5.6 ou superior, openSUSE® 11.3 ou superior, Ubuntu 10.04 ou superior.
    • Mozilla Firefox 3.6 ou superior, Google Chrome.
    • 512 MB RAM, 128 MB de vídeo.

    23 de agosto de 2011

    Configurando pastas compartilhadas na VM CentOS 5.6 do Virtualbox

    O presente artigo irá ensinar como compartilhar arquivos no Virtualbox 4.0.6, utilizando o Windows 7 Ultimate 64 bits (Hospedeiro) e o CentOS 5.6 x86-64 (Convidado). Será apresentado como configurar o compartilhamento em modo texto e em modo gráfico, e para finalizar como acessar o compartilhamento.

    Pasta compartilhadas (Shared Folders) é uma das funcionalidades oferecidas pelos adicionais para convidado (Guest Additions) que torna fácil o compartilhamento de arquivos entre o sistema hospedeiro (Host) e o convidado (Guest). Os arquivos residem fisicamente no sistema hospedeiro, e é compartilhado com o sistema convidado.

    Para criar a VM e instalar o CentOS 5.6 foi publicado os seguintes artigos:

    Existem 2 maneiras de configurar as pastas compartilhadas:
    • Modo texto: é executado via linha de comando.
    • Modo gráfico: provavelmente o mais utilizado devido a facilidade.

    Ambas as maneiras são executadas no sistema hospedeiro, que neste caso é o Windows 7 Ultimate 64 bits. Outra coisa importante é que a configuração deve ser realizada com a VM desligada.

    Segue o seguinte exemplo como estudo de caso:
    Configurar o compartilhamento permanente do diretório raiz D:\ do Windows 7 com o nome D_DRIVE, e disponibilizar o acesso para o usuário mytracelog da VM MyTraceLog, o compartilhamento deve ter acesso de leitura e escrita, e deve ser montado automaticamente ao iniciar a VM.

    Requisitos

    Antes de configurar as pastas compartilhadas é necessário instalar os adicionais para convidado, o procedimento é explicado no artigo abaixo:

    15 de agosto de 2011

    Resolvendo a provinha de programação do Google Developer Day Brasil 2011



    O Google Developer Day é um evento de um dia que traz conteúdo avançado, técnico e funcional, sobre as plataformas e produtos do Google. No Brasil, o evento será realizado dia 16 de setembro de 2011 em São Paulo, e apresentará o seguinte assuntos: Android, Chrome & HTML5, Cloud/Geo, Tech Talk/General e Orkut. Apesar de ser um evento gratuito, as vagas são limitadas.

    As inscrições foram abertas no dia 8 de agosto e vai até dia 19, e pode ser feita através do site oficial. A provinha de programação faz parte do processo de inscrição e servirá como um critério de seleção caso haja mais inscrições do que vagas disponíveis no evento. Responder a provinha não é obrigatório, mas caso não haja vagas suficientes para todos os inscritos, será utilizado o resultado da provinha como critério de classificação.

    Para fazer a provinha, acesse o Developer Quiz.

    Bom apesar de não ir participar do evento, achei a provinha muito interessante. Inicialmente eu ia resolver em Delphi 7, mas pensando melhor, resolvi fazer em PL/SQL no Oracle 11g R2. A provinha é composta por 5 questões. É apresentado o idioma Googlon, idioma até então desconhecido, arqueólogos encontram dois pergaminhos, baseado em um dos pergaminhos, nós temos que descobrir informações do outro.

    Quando li as 3 primeiras questões vi que a solução era aplicar Expressão Regular, foi por isso que abandonei a ideia de fazer em Delphi 7, o mesmo não possui suporte nativo a Expressão Regular, que coisa não ? A quarta questão envolve ordenação, coisa que o Oracle faz brincando, a última é a que dá um maior trabalho que envolve conversão de letra para número, de acordo com algumas regras específicas, a numeração Goonglon é base 20.

    Gostaria de propor o desafio a todos os desenvolvedores para a realização desta provinha, a solução pode envolver qualquer tipo de linguagem: .NET, ASP, C, C++, C#, Delphi, Java, Javascript, Pascal, Perl, PHP, PL/SQL, Phyton, Rubby, Visual Basic, ou a linguagem que você mais domina. O desafio consiste em resolver a provinha, e publicar a solução, da mesma forma que estou fazendo agora. O desafio é interessante, pois não impõe o uso de uma determinada linguagem, dando liberdade ao desenvolvedor. Como diz o ditado "Não existe bala de prata!", desta forma podemos ver o potencial de cada linguagem, e o mais importante, o potencial do desenvolvedor. Ao que aceitarem o desafio, por favor, deixem um comentário neste artigo apresentando a solução.

    O desafio inicia hoje (15/08/2011) vai até sexta-feira (19/08/2011) teoricamente. Teoricamente é porque sexta-feira termina as inscrições do evento. Provavelmente o Quiz Developer não estará mais disponível. Mas por isso, guardei uma cópia da minha provinha, que pode ser utilizada no desafio.

    Segue a cópia da provinha, em seguida, irei apresentar a solução aplicada em cada questão.

    6 de agosto de 2011

    Instalando os adicionais para convidado (Guest Additions) na VM CentOS 5.6 do Virtualbox

    Neste artigo apresentarei como instalar os adicionais para convidado em uma VM CentOS 5.6 x86_64 (guest) hospedado no Windows 7 Ultimate 64 bits (host). Adicionais para convidado, também conhecido como guest additions, é um conjunto de dispositivos de drivers e aplicativos de sistema que otimizam o sistema operacional convidado (guest) para um melhor desempenho e usabilidade.

    Antes de prosseguir é interessante ler os seguintes artigos:
    Os adicionais para convidado oferece as seguinte funcionalidades:
    • Integração de mouse: Não é necessário pressionar o Ctrl da direita no sistema convidado para ir pro sistema hospedeiro. O foco do mouse é detectado automaticamente apenas posicionando o mouse no sistema convidado.
    • Compartilhamento de pastas: Suporte a um compartilhamento entre o sistema convidado e o sistema hospedeiro.
    • Melhor suporte a vídeo: Suporte a altas resoluções e aceleração 2D/3D.
    • Janelas Seamless: Janelas do sistema convidado podem ser mapeadas no sistema hospedeiro. Desta forma podemos ter CentOS 5.6 e Windows 7 na mesma janela.
    • Canal genérico de comunicação: Permite controlar aplicativos no sistema convidado pelo sistema hospedeiro.
    • Sincronização de data/hora: Garante que a data/hora entre os sistemas estejam sincronizados.
    • Compartilhamento de área de transferência: Ctrl+C no sistema convidado e Ctrl+V no sistema hospedeiro e vice-versa.
    • Logons automatizados: Credenciais são armazenadas em um master repositório e podem ser utilizadas para autenticar outros sistemas convidados.
    Os procedimento aqui descritos são aplicados no CentOS, mas podem ser utilizados com pequenas modificações para o Red Hat Enterprise Linux (RHEL) e Oracle Enterprise Linux (OEL).

    31 de julho de 2011

    Automatizando startup e shutdown do Oracle 11g R2 no CentOS 5.6

    Automatizar processos manuais e repetitivos é uma forma de maximizar o tempo, tudo que é manual e repetitivo tem uma grande chance de erro humano. Neste artigo será apresentado como automatizar o startup e o shutdown do banco de dados Oracle 11g R2 x86_64 instalado no CentOS 5.6 x86_64. A automatização será feita através de um script bash que tornará todo o processo simples, seguro, além de não necessitar de nenhuma intervenção humana.

    A automatização do processo é muito útil em ambientes 24x7 (24 horas por dia e 7 dias por semana). Implementar o startup automático pode evitar que você tenha que ir até a empresa de madrugada para iniciar o banco devido um pico de energia, neste caso, continue dormindo, pois ao reiniciar a máquina, o banco estará de pé novamente. Descanse bem, pois logo de manhã talvez você precise fazer um recovery, ou se tiver sorte, o próprio Oracle vai se recuperar da queda.

    O startup automático iniciará os processos na seguinte ordem:
    1. Listener
    2. Oracle Database
    3. Oracle Enterprise Manager
    O shutdown automático finalizará os processos na seguinte ordem:
    1. Oracle Enterprise Manager
    2. Listener
    3. Oracle Database

    21 de julho de 2011

    Criando um banco de dados com o DBCA no Oracle 11g R2

    É com grande satisfação que vou apresentar como criar um banco de dados usando o DBCA (Database Configuration Assistant) no Oracle 11g R2 x86_64. O DBCA é um assistente em modo gráfico para criação, configuração e remoção de banco de dados. O objetivo deste artigo é apresentar uma ferramenta que pode ajudar e muito a vida do DBA Júnior, DBAs mais experientes podem preferir criar o banco via linha de comando.

    Muitos não utilizam o banco de dados Oracle por não saber como instalar e configurar, e ainda acham que é uma tarefa altamente complexa, e quando se fala que o Oracle vai rodar no Linux, tem mais medo ainda... Esse artigo é justamente para quem usa o Windows 7 e gostaria de começar a trabalhar com Oracle e ainda não é familiarizado com Linux, creio que temos uma grande porção que se encaixa nesse perfil. A distribuição Linux utilizada é o CentOS 5.6 x86_64 instalada em uma VM do VirtualBox.

    Para quem gostaria de acompanhar desde o inicio do processo, leia os artigos:
    1. Criando uma VM CentOS no Virtualbox
    2. Instalando o CentOS 5.6 em uma VM do Virtualbox
    3. Instalando o Oracle 11g R2 na VM CentOS 5.6
    4. Criando um Listener com o NETCA no Oracle 11g R2
    5. Criando o sqlnet.ora com o NETCA no Oracle 11g R2

    12 de julho de 2011

    Criando o sqlnet.ora com o NETCA no Oracle 11g R2

    O arquivo sqlnet.ora é o arquivo texto responsável por definir os métodos de nomeação do Oracle. Neste artigo será apresentado o NETCA (Network Configuration Assistant) que é um assistente de configuração em modo gráfico que gera o arquivo sqlnet.ora. Como ambiente, foi utilizado o Oracle 11g R2 x86_64 no CentOS 5.6 x86_64.

    O sqlnet.ora fica localizado em $ORACLE_HOME/network/admin, neste diretório também se encontra o tnsnames.ora e listener.ora. Esses três arquivos que definem a configuração de rede do Oracle.

    Além de definir os métodos de nomeação, o sqlnet.ora habilita traces, logs e outros recursos avançados de segurança.

    5 de julho de 2011

    Criando um Listener com o NETCA no Oracle 11g R2

    No artigo de hoje, será explicado como criar um Listener utilizando o NETCA, Network Configuration Assistant, traduzindo, assistente de configuração de rede. Como ambiente foi utilizado uma VM do CentOS 5.6 e o Oracle 11g R2. Assim como o Oracle Universal Installer, o NETCA também é independente de plataforma, e é exatamente igual tanto no ambiente Linux quanto no ambiente Windows.

    Antes de entrar no assunto principal do artigo, vamos falar um pouco de Listener. Listener é um processo que é responsável em receber um pedido de conexão e gerenciar o tráfico entre o cliente e o servidor de banco de dados. Por padrão a porta do Listener é a 1521 e o nome é LISTENER. Veremos mais a frente que essas opções podem ser customizadas.

    Existem algumas situações em que você precise criar um Listener. Uma é quando você gostaria de criar um segundo Listener, a outra depende do tipo de instalação do Oracle. Ao instalar o Oracle existem três opções:
    • Criar e configurar um banco de dados: Nesta opção a criação do Listener é feita de forma automática e transparente para o usuário.
    • Instalar somente software do banco de dados: É nesta opção que este artigo se encaixa. Ao instalar somente o software de banco de dados a criação do Listener deve ser feita de forma manual ou utilizando o NETCA.
    • Fazer upgrade de um banco existente: Caso você for usar essa opção, provavelmente você já tem um Listener.
    As configurações do Listener são armazenadas no arquivo listener.ora localizado em $ORACLE_HOME/network/admin/

    28 de junho de 2011

    Instalando o Oracle 11g R2 na VM CentOS 5.6

    Neste artigo é apresentado como instalar o Oracle 11g Release 2 no CentOS 5.6 em um ambiente virtualizado, descrevendo todo o processo desde a criação do usuário oracle até o Oracle Universal Installer. Utilizou-se o Virtualbox para a criação da máquina virtual. Todo procedimento aqui apresentado pode ser aplicado também para uma máquina real.

    Para criar o ambiente virtualizado, leia os seguintes artigos:
    Faça o download do Oracle Database 11g Release 2 (11.2.0.1.0) for Linux x86-64. O instalador do pode ser encontrado o site da Oracle e está divido em duas partes:
    • linux.x64_11gR2_database_1of2.zip (1,15 GB)
    • linux.x64_11gR2_database_1of2.zip (1,03 GB)
    Antes de instalar o Oracle, existe todo um processo de preparação do ambiente:
    • Instalação do pacote oracle-validated
      • Criação do usuário e grupos
      • Configuração dos parâmetros de kernel
      • Configuração dos limites do SO
      • Configuração do parâmetro de boot
      • Configuração dos parâmetros de modulo
    • Instalação e atualização dos pacotes requeridos
    • Criação dos diretórios
    • Configuração das variáveis de ambiente
    • Configuração do controle de acesso
    • Instalação do banco de dados Oracle

    22 de junho de 2011

    Instalando o CentOS 5.6 em uma VM do Virtualbox

    Neste artigo será apresentado como instalar o CentOS 5.6 em uma VM do Virtualbox. Primeiro precisamos criar a VM, em seguida, instalar o sistema operacional. Antes de prosseguir, confira o artigo Criando uma VM CentOS no Virtualbox, nele temos um passo a passo da criação e configuração da VM. Antes de começar, faça os seguintes downloads:
    O CentOS 5.6 possui vários tipos de imagens disponíveis para download, procure por CentOS-5.6-x86_64-bin-DVD.torrent, que são imagens de DVD. Baixe as imagens utilizando um cliente Torrent. Após o download teremos 2 imagens:
    • CentOS-5.6-x86_64-bin-DVD-1of2.iso (3,95 GB)
    • CentOS-5.6-x86_64-bin-DVD-2of2.iso (639 MB)
    O Daemon Tools Lite 4.35.6 é opcional. Você pode utiliza lo para emular as imagens, ou pode gravar as imagens em mídias.

    20 de junho de 2011

    Criando uma VM CentOS no Virtualbox

    Para iniciar este blog, vou começar postando como criar uma virtual machine (VM) no Virtualbox. Estou usando o Windows 7 64bits como sistema hospedeiro, e irei criar uma VM do CentOS 5.6 64bits como sistema convidado.

    Primeiro precisamos fazer os seguintes downloads:
    Pode se utilizar o Daemon Tools Lite para emular a imagem do DVD, ou se preferir grave a imagem em uma mídia.

    Após efetuar os downloads, instale o VirtualBox e o Daemon Tools Lite usando o método next-next-finish.
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